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Setor empresarial espera ter contribuído com 14 dias de “sacrifício”, mas será o caos se fechamento

Por Assessoria, 29/01/2021 15h30
 (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação

Como uma das representantes no comitê criado para discutir ações de combate a pandemia e de ajuda ao setor empresarial, a Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia (FACER) segue dialogando com o Governo do Estado, com a finalidade de garantir que vidas e empregos sejam salvos.

NOVO DECRETO

O presidente da FACER, Francisco Hidalgo Farina, destaca que na última reunião com lideranças do Governo do Estado,  a federação intercedeu pela abertura das empresas, ressaltando a necessidade de o governo fiscalizar as irregularidades cometidas tanto pelas empresas como no âmbito geral da população.

Farina também acredita que esses 14 dias foram tempo suficiente para que os representantes públicos aumentassem a capacidade de leitos de UTI, evitando o colapso da saúde, bem como as ações necessárias para o enfrentamento da doença.

AÇÕES MITIGADORAS

A FACER também fez demandas à Secretária de Finanças de Rondônia (Sefin-RO), que nesta semana anunciou um pacote de medidas tributárias para aliviar o caixa das empresas, como a prorrogação do prazo para pagamento ICMS que vai beneficiar mais de 11 mil contribuintes. A Sefin-RO também anunciou um novo programa Refaz e a nova forma de cálculo dos tributos estaduais, com base na taxa Selic.

EXPECTATIVA

Farina destaca que a abertura, com critérios, é essencial para evitar o colapso financeiro e econômico de algumas atividades empresariais de Rondônia, seja para os empresários que podem ter que encerrar suas operações, bem como para os trabalhadores que correm o risco de perderem seus empregos.

A FACER também acredita que o setor empresarial, trabalhando de forma correta, pode contribuir para evitar a propagação do vírus, através das medidas de higiene e o acompanhamento diário dos colaboradores, dispensando e monitorando aqueles que porventura venham a apresentar sintomas.