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Adelino comemora conclusão da licitação do projeto da ponte sobre o rio Jamari

Por Assessoria - Postado por Rosa Bettero - SRTE/RO-1194, 13/08/2019 17h40
Parlamentar cobrou agilidade na construção da ponte e manutenção adequada no B-40 (Foto: Assessoria)
Parlamentar cobrou agilidade na construção da ponte e manutenção adequada no B-40 - Foto: Assessoria

O deputado Adelino Follador (DEM) informou nesta segunda-feira (12), que a licitação para elaboração do projeto de uma nova ponte sobre o rio Jamari, incluindo os aterros das cabeceiras, na RO-459, que liga Alto Paraíso a BR-364, já foi concluída. O parlamentar entrou em contato com a empresa, que garantiu empenho para que os estudos e os processos necessários transcorram com a máxima agilidade.
Adelino se mostrou preocupado com a situação dos moradores, comprometendo-se a acompanhar todas as etapas, cobrando agilidade do DER e do Governo do Estado, desde o projeto até a conclusão da obra.
“Espero que a empresa ganhadora conclua o projeto o mais rápido possível, para em seguida, o governo fazer a licitação da construção da ponte, que só é possível depois do projeto pronto. Estamos cobrando ações do executivo o tempo todo, pois sabemos das dificuldades e prejuízos que vêm sofrendo os moradores daquela região, inclusive indiquei a inclusão dos aterros, para que não aconteça o mesmo problema da ponte na BR-421”, disse Follador
Outro problema do DER que o deputado tem acompanhado e cobrado diariamente é a manutenção adequada no Travessão B-40, RO-457, que se tornou a única opção de acesso à Ariquemes.
“Agora que a Balsa passou a operar, surgiu mais uma opção, mas isso não pode servir de desculpas para não dar a manutenção necessária no B-40, inclusive, muitas pessoas não têm condições de pagar diariamente pela travessia, infelizmente, naquela primeira reunião que tivemos em Alto Paraíso, o diretor geral do DER, Erasmo Meireles, prometeu que o Governo do Estado assumiria os custos, inclusive fizemos de tudo para que o atendimento fosse gratuito, porém, após a assessoria do governo e os técnicos do DER avaliarem os custos, chegaram à conclusão que não seria possível, assim, só restou esta solução”, finalizou Adelino.