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Ministério Público de Rondônia empossa 12 Promotores de Justiça Substitutos

Por MPF/RO, 06/08/2018 18h40
 (Foto: Assessoria)
Foto: Assessoria

O Conselho Superior do Ministério Público de Rondônia, sob a presidência do Procurador-Geral de Justiça, Airton Pedro Marin Filho, deu posse nesta segunda-feira, dia 06 de agosto, 12 novos Promotores de Justiça Substitutos aprovados no XXII Concurso da Carreira.
A sessão solene de posse foi realizada no auditório do edifício-sede do Ministério Público de Rondônia, em Porto Velho. Entre as autoridades presentes o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves; o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, conselheiro Edilson Souza Silva; o presidente da OAB, secional Rondônia, Andrey Cavalcante; o Sub-defensor Público-Geral do Estado de Rondônia, Hans Lucas Immich; a Procuradora Chefe Substituta do Ministério Público do Estado, Dalliana Vilar Lopes, entre outras autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, familiares dos empossados, membros e servidores da Instituição. Após prestarem compromisso, sob a condução do Procurador de Justiça Jair Tencatti, eles assinaram os termos de posse e receberam suas carteiras funcionais.
Tomaram posse os Promotores de Justiça Substitutos Felipe Miguel de Souza, Analice da Silva, Natalie Del Carme Rodrigues de Carvalho Maranhão, Rafaela Afonso Barreto, José Paulo Azevedo de Carvalho, Marcos Geromini Fagundes, Felipe Magno Silva Fonseca, Bruno Ribeiro de Almeida, Naiara Ames de Castro Lazzari, Lucila Soares Zanella e Daeane Zulian Dorst e Elba Souza de Albuquerque e Silva Chiappetta.
Em nome dos empossados, o Promotor de Justiça Felipe Miguel de Souza ressaltou que o esforço de todos os empossados para conseguir êxito para ingresso na carreira. “O dia da posse é o resultado de muito esforço. A caminhada até aqui foi árdua, cada um a sua maneira, viveu renúncias e abdicações”, ressaltou o empossado. Destacou ainda que o Ministério Público de Rondônia conta com uma das melhores estruturas administrativas no contexto nacional, Promotorias de Justiça com sedes próprias e ótima estrutura material, voltadas à otimização das atribuições ministeriais mediante cuidado com o dinheiro público e sobretudo com a as pessoas. “Nós, novos Promotores de Justiça Substitutos, apresentamos nossa vontade em trabalhar, em somar e formar consensos. Tendo o direito como instrumento de emancipação social e os membros do Ministério Público como agentes de transformação social”, ressaltou em seu discurso o Promotor de Justiça Substituto Felipe Miguel de Souza.
Eles foram saudados também pela presidente da Associação do Ministério Público de Rondônia (Ampro), Promotor de Justiça Alexandre Jésus Santiago, que ressaltou os desafios que novos Promotores de Justiça terão pela frente. Lembrou que apesar de jovem, o Ministério Público de Rondônia reúne várias gerações de momentos históricos diversos. “Mas todos representam o Ministério Público do futuro e prontos para enfrentar todos os desafios que ainda virão”, observou o presidente da Ampro
O Procurador-Geral de Justiça, Airton Pedro Marin Filho, ressaltou em seu discurso os novos Promotores de Justiça representarão para a sociedade rondoniense. “Lembrem desta data, com alegria, com um marco de uma nova jornada, que terá o tom e a energia que vocês atribuirão a ela”, enfatizou o presidente do Conselho Superior do MPRO.
Airton Pedro Marin Filho enfatizou ainda que os novos Promotores de Justiça não foram aprovados num simples concurso público. “Muito mais que agentes políticos, detentores de prerrogativas constitucionais e legais, que atuarão na tutela extrajudicial e judicial na condição de membros do Ministério Público, vocês serão, muitas vezes, a última esperança daquele que tem fome e sede de Justiça e que já bateu muitas portas em busca de respostas jurídicas ou de soluções para imbróglios, que em algumas oportunidades, se apresentam como insolúveis”, observou. Desejou que o brilho dos novos Promotores de Justiça não apenas do cargo, mas que venham dos corações, do profundo sentimento de ver no outro a humanidade comum a todos nós. “Que cada processo seja tratado como uma história de vida única, sem repetição, e que coube a vocês contribuir para o desfecho justo e injusto”, ressaltou Airton Pedro Marin Filho.