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Denarc apreende mais de 840 quilos de maconha que seriam distribuídos

Por Por Toni Francis, G1 RO, Porto Velho, 18/07/2018 13h02

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Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

 (Foto: Toni Francis/G1)
Foto: Toni Francis/G1

Denarc apreende mais de 840 quilos de maconha que seriam distribuídos em Porto Velho
Seis suspeitos, dentre eles um paraguaio, foram presos em flagrante. Além da droga, polícia apreendeu três veículos que eram utilizados pelos suspeitos.

Mais de 840 quilos de maconha, que seriam distribuídos em bocas de fumo (pontos de venda de drogas) em Porto Velho, foram apreendidos nesta quarta-feira (18), por policiais do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc). A droga estava em um carro de passeio que foi apreendido em Presidente Médici (RO), a 409 quilômetros da capital. Seis suspeitos foram presos, dentre eles um paraguaio.

Essa é a maior apreensão de droga realizada pela Polícia civil neste ano, segundo o diretor-geral do Denarc, Ronicir Manfrói. O diretor-geral também explicou que a maconha foi adquirida no Paraguai e entrou no Brasil pela fronteira com o Mato Grosso do Sul.

“A apreensão é resultado de meses de investigação”, disse o diretor-geral.
De acordo com policiais que trabalharam na operação, os traficantes seguiam em três carros, um deles fazia o papel de batedor, verificando a presença de possíveis barreiras policiais e de fiscalização ao longo da BR-364.

Quando chegou em Vilhena (RO), no Cone Sul do estado, o veículo em que a droga era transportada quebrou e, a partir daí, os homens continuaram o trajeto com auxílio de um caminhão guincho.

Os suspeitos foram abordados pela polícia em Presidente Médici. O motorista do guincho foi liberado. “Ele não sabia que havia droga no veículo que estava sendo rebocado”, informou um policial.

O paraguaio estaria acompanhando os demais homens para, de acordo com um investigador, assegurar o pagamento do entorpecente. “O dinheiro não pode ser depositado nem transferido, então, provavelmente, ele (paraguaio) retornaria com o malote de dinheiro”, comentou o investigador.

Segundo as investigações, alguns dos envolvidos já têm passagem pela polícia, inclusive por tráfico de entorpecentes.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, após autorização judicial, a droga será incinerada. Já os carros devem ser integrados ao patrimônio da polícia e utilizados como viaturas